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As novas cores de Pinheiros

 

Havíamos planejado esse roteiro há algumas semanas. O Hugo não conhecia o Terminal Pinheiro. Achei uma boa ideia conhecer o lugar e o seu entorno, pois essa região, após a chegada das linhas de metrô Faria Lima e Pinheiros, foi remodelada. Muitas das nossas conversas são sobre uma cidade melhor, principalmente a estrutura de deslocamento sem o carro.

E essa parte da cidade ficou muito boa após a remodelação.

Durante a semana, o Hugo havia publicado o evento no Facebook. No domingo, dia 7 de junho, às 7 horas da manhã na catraca do metrô Sé apareceram o Washington Sueto e a Lucia Gushi. Batemos um papo legal tendo com vista um excelente nascer do sol refletido na Catedral da Sé.

Definimos que o caminho seria subir a Consolação, descer a Rebouças, seguir pela Faria Lima até chegarmos ao Terminal Pinheiros e de lá ir até a Estação Imperatriz Leopoldina.

Saímos da estação e começamos a correr. Passando pelo Viaduto do Chá, percebemos que a rua estava lavada. A prefeitura sempre lava as ruas do Centro pela manhã, devido ao “uso indevido” de quem circula por ali pela madrugada. Ainda temos um longo caminho até as pessoas perceberem que o centro deve ser cuidado por elas também.

Subindo a Consolação, fomos presenteados com um lindo ipê-rosa. A cor da árvore criou um contraste legal com os grafites coloridos ao fundo.

Gosto muito de acordar bem cedo e me exercitar. Sempre vejo o sol nascendo. Nesse dia, ele estava fantástico.

Pela primeira vez consegui subir a Consolação correndo pelo rua, graças à interdição parcial da rua para a Parada Gay.

Descendo a Rebouças ao lado do Hospital das Clínicas. Tanto na Consolação quanto na Rebouças, existem partes da calçada que são exemplares. Acho que são exceção.

A Rebouças estava bem calma. Domingo de manhã é um excelente dia para correr.

De lá seguimos para a rua Paes Lemes. É incrível a transformação que a região passou nos últimos 5 anos. Fico especialmente feliz pois morei na região e vi como ela era decadente. Dá uma sensação legal caminhar por lá, com as calçadas agradáveis e os pequenos restaurantes que foram abertos recentemente.

Essa parte da cidade também possui ipês-rosa, o que garante um charme a mais ao lugar.

Fizemos uma paradinha no Terminal Pinheiros para nos hidratarmos, pois de acordo com o plano ainda tínhamos uns 6 quilômetros pela frente até a Estação Imperatriz Leopoldina. Mal sabíamos que a alguns metros do terminal o desbravamento seria finalizado.

Saímos do terminal e chegamos à Praça Victor Civita. Sempre quis conhecê-la mas nunca me esforcei para isso. Hoje seria o dia.

Ao entrarmos, nos deparamos com uma aula de yoga. De cara já foi uma sensação muito boa.

Andando por lá pudemos observar como o lugar é incrível. Existem aparelhos para ginástica, uma horta com vários tipos de plantas e vegetais.

Também há um palco para apresentações de música. Acho que é ali que funciona um cinema. No mês de junho eles estavam exibindo as quintas-feiras filmes de Stanley Kubrick, grátis (fantástico, não?).

A vibe na praça estava tão boa, que inspirou uma conversa bem legal sobre a cidade. Decidimos encerrar o desbravamento por ali.

Essa praça é uma daquelas pérolas que faz a gente acreditar que existem coisas bonitas e acessíveis em São Paulo. Apesar do pessimismo presente na cidade, com as pessoas cada vez mais se escondendo em seus castelos, a cada desbravamento nós encontramos mais e mais lugares interessantes. É isso que me faz querer participar cada vez mais.

 

Espero que através do Desbravadores de Sampa as pessoas possam enxergar a cidade de forma diferente.

Por: Luiz Roberto da Silva

Desbravadores de Sampa: Corrida com conteúdo

Dados do desbravamento
Distância: 10km
Desbravadores: Luiz Roberto, Hugo Peroni, Lúcia Gushi e Washington Sueto
Tempo percorrido: 1h33’59”
Mais detalhes, clique aqui.

Mapa do percurso:

 

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